Uma ação deflagrada pela Polícia Civil entre os dias 17 e 18 de junho intensifica o enfrentamento ao tráfico de drogas na capital catarinense. Na 2ª fase da operação, equipes especializadas cumpriram mandados de prisão e de busca em imóveis suspeitos. O saldo incluiu apreensão de estufas, drogas e equipamentos usados no cultivo de skunk.
Os trabalhos, conduzidos pela Delegacia de Combate às Drogas, miraram pontos estratégicos identificados ao longo de dois meses de investigação. Com auxílio de cães farejadores, o grupo localizou drogas e prendeu suspeitos ligados ao esquema, que operava em regiões norte e sul da Ilha de Santa Catarina.

Ações integradas no combate ao cultivo ilícito
As abordagens da Polícia Civil ocorreram em imóveis que foram adaptados para produção de derivados de cannabis. As equipes identificaram estruturas com sistemas de iluminação e ventilação controlada, reforçando a suspeita de cultivo sofisticado. As diligências revelaram novo avanço sobre a rede criminosa.
Apreensões evidenciam estrutura do tráfico
Entre os materiais recolhidos, houve destaque para pés de cannabis em cultivo e óleo concentrado, além de equipamentos usados na extração. A quantidade de droga apreendida e o grau de tecnologia dos sistemas acendem o alerta para a profissionalização de parte do tráfico de drogas na região.

A importância da denúncia anônima nas operações
As autoridades apontam o papel crucial das denúncias feitas pela população no sucesso das operações. A participação ativa da comunidade, por meio de canais oficiais como o número 181, fortalece o enfrentamento ao tráfico e contribui para novas ações planejadas pelas forças de segurança.
- Sete mandados de busca e cinco de prisão expedidos
- Localização de duas novas estufas de skunk em funcionamento
- Apreensão de haxixe, óleo de cannabis e pés de planta
- Presença de equipamentos tecnológicos no cultivo ilícito
- Polícia Penal atuou com cães farejadores na operação