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Operação apreende caiaques e pedalinhos em área protegida

A Guarda Municipal de Florianópolis e o Departamento de Fiscalização de Serviços Públicos apreenderam, na quarta-feira (13), embarcações usadas sem autorização na Ilha do Campeche. A ação ocorreu após a constatação de que empresas reincidiram na exploração comercial irregular.

O arquipélago, conhecido pela importância ecológica e arqueológica, possui normas rigorosas de acesso e uso. A fiscalização atende ao objetivo de controlar o turismo e reduzir riscos ao patrimônio natural.

Operação apreende caiaques e pedalinhos em área protegida
Guarda Municipal atua na Ilha do Campeche e retira caiaques, pedalinhos e bebidas vendidas sem autorização.

Fiscalização em campo e apreensões

Foram recolhidos dois pedalinhos, quatro pranchas de stand up paddle, quatro caiaques e um cooler com bebidas alcoólicas vendidas sem licença. Nenhuma das empresas apresentou alvará ou permissão para operação.

As autuações anteriores, seguidas de multas, não interromperam as atividades irregulares, levando à medida de recolhimento. Autoridades reforçam que a exploração comercial sem autorização é vetada em toda a área da ilha.

Regras para visitação e transporte

O acesso à Ilha do Campeche exige controle de horários, com embarque permitido apenas das 9h às 17h e limitação no número de visitantes. Qualquer atividade comercial ou turística depende de aprovação dos órgãos ambientais e municipais.

Pesquisas ambientais identificam espécies endêmicas e sítios arqueológicos com mais de 4 mil anos, exigindo vigilância constante para evitar impactos como poluição e degradação da vegetação.

Conservação e presença fiscal constante

A manutenção da integridade da Ilha do Campeche depende de ações recorrentes de fiscalização, que inibem práticas ilegais e preservam o patrimônio. A atuação conjunta de órgãos municipais busca conciliar turismo e preservação.

  • Ação ocorreu na quarta-feira (13) com recolhimento de equipamentos
  • Empresas reincidiram na exploração comercial sem licença
  • Ilha tem horário e limite de visitantes para reduzir impacto
  • Local abriga espécies únicas e sítios arqueológicos milenares
  • Fiscalização contínua visa manter turismo sustentável

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