A nova concretagem executada pela CASAN na Estação de Tratamento de Esgoto Insular vinha ocorrendo para sustentar o cronograma que buscava ampliar a capacidade de depuração, mobilizando recursos financiados pela JICA, equipes especializadas e intervenções no aterro da Baía Sul para garantir estruturas compatíveis com a demanda sanitária prevista para Florianópolis.

Concretagem reforçava estruturas da ETE Insular
A aplicação dos 33 m³ de concreto direcionava-se às vigas e às bases dos biofiltros, que assumiriam papel central no controle de odores, condição essencial para operações próximas a zonas urbanas. A engenharia vinha detalhando cada sequência de execução para impedir retrabalhos e consolidar o edifício que reuniria os sistemas de desaguamento e adensamento de lodo. Essa etapa estruturante demonstrava que a modernização não se limitava a ajustes pontuais, mas sim a uma reconstrução estratégica voltada ao aumento de durabilidade e estabilidade operacional.
Expansão da capacidade sanitária de Florianópolis
Com o avanço da obra, a ETE Insular caminhava para operar com capacidade quase três vezes maior do que a atual, abrindo espaço para que bairros ainda não integrados pudessem ativar suas redes. José Mendes, Jardim Anchieta, Parque São Jorge e setores do Córrego Grande e do Pantanal já aguardavam a liberação definitiva da infraestrutura. O investimento total de R$ 245 milhões indicava que a cooperação internacional se tornava peça-chave para sustentar a expansão do sistema sanitário, um movimento que fortalecia a segurança ambiental da região metropolitana. A incorporação de tecnologia mais moderna para depuração vinha sendo tratada como fator decisivo para reduzir impacto orgânico e elevar o padrão das descargas tratadas, algo vital para a proteção do ecossistema da Baía Sul. As equipes buscavam garantir que cada componente fosse instalado com precisão, considerando o aumento gradativo da demanda e o papel da estação como principal polo de tratamento da cidade. A modernização ampliava a resiliência do sistema e preparava Florianópolis para futuras pressões urbanas.
• Pontos essenciais:
- Concretagem reforçava biofiltros e bases estruturais
- Controle de odores ganharia eficiência com novas unidades
- ETE Insular operaria com capacidade quase triplicada
- Cooperação com a JICA sustentava R$ 245 milhões de investimento
- Novos bairros avançariam para ativação da rede sanitária
- Modernização aumentaria a eficiência da depuração do esgoto

