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Indústria e serviços impulsionam geração de empregos em SC

O estado de Santa Catarina soma 83.817 novas vagas formais em 2025, segundo dados do Novo Caged. O resultado mantém o estado como o quinto no ranking nacional, atrás de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Bahia.

Joinville, Itajaí, Blumenau, Chapecó e Florianópolis concentram os maiores saldos positivos, todos acima de 3 mil novas vagas. O desempenho reforça o peso da economia catarinense no mercado de trabalho brasileiro.

Indústria e serviços impulsionam geração de empregos em SC
Indústria e Serviços criam 80% das vagas em SC, que soma 83,8 mil empregos formais em 2025.

Cenário econômico catarinense

Em agosto, o saldo de empregos foi de 315 vagas, número menor que o registrado no mesmo mês de 2024. A redução está associada ao impacto de tarifas impostas pelos EUA e à Selic em 15%. Para apoiar empresas e preservar postos, o governo estadual anunciou um pacote emergencial de R$ 435 milhões.

De acordo com o IBGE, Santa Catarina atingiu em 2025 a menor taxa de desemprego do país, apenas 2,2%. O dado configura pleno emprego, um marco histórico que evidencia a eficiência da gestão estadual em monitorar o mercado de trabalho.

Força da indústria e dos serviços

Indústria e Serviços representaram 80% da criação de vagas formais até agosto. A fabricação de alimentos somou 4.846 novos empregos, enquanto os têxteis geraram 3.329. Nos Serviços, saúde (6.228) e administração pública, defesa e seguridade social (6.051) sustentaram o avanço.

Economistas destacam que a diversificação setorial amplia a resiliência da economia catarinense. A capacidade de adaptação das cadeias produtivas diante de crises internacionais torna o estado um polo competitivo no cenário nacional e global.

  • 83.817 vagas criadas até agosto de 2025
  • SC ocupa 5ª posição nacional em saldo de empregos
  • Agosto teve 315 novas vagas, menor que 2024
  • Governo liberou R$ 435 milhões para empresas afetadas
  • Indústria e Serviços somam 80% das vagas geradas
  • Estado registra desemprego em 2,2%, o menor do país

Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Arquivo/SECOM

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