Palhoça celebrou no sábado (03) o encerramento de sua festa de aniversário com a terceira edição da Marcha para Jesus, realizada no bairro Nova Palhoça. O evento atraiu uma multidão e promoveu um verdadeiro espetáculo de fé, louvor e comunhão entre igrejas.
A ação integrou o calendário dos 131 anos de emancipação do município e destacou-se como ponto alto da programação oficial, consolidando a Marcha como uma das maiores celebrações religiosas do estado.
Evento atrai fiéis de diversas denominações evangélicas
Desde o início da tarde, grupos organizados com faixas, camisetas e bandeiras tomaram as ruas em direção ao percurso da Marcha. Pastores, cantores e fiéis celebraram a união e a presença cristã no espaço público, transformando o centro do bairro em um palco de devoção coletiva.

A escolha pela realização ao ar livre permite ampliar o alcance das mensagens e envolver o cidadão comum em uma experiência espiritual. De acordo com especialistas em eventos de massa, esse formato promove impacto positivo no sentimento de pertencimento e coesão social da população.
Atrações musicais impulsionam adesão popular
O evento contou com uma programação musical robusta. O Ministério Cruz Vazia e o Centro Evangélico Missões abriram os trabalhos no palco principal com canções de impacto espiritual. Na sequência, artistas locais ganharam espaço e protagonismo.

Sara Rodrigues e Sthefany Ramos, finalistas do festival Canta Palhoça, emocionaram o público com suas vozes. Ambas foram recebidas com entusiasmo, já que suas performances foram destaque em etapas anteriores da competição municipal. Encerrando a noite, Thalles Roberto comandou o palco com uma sequência de louvores que embalaram a multidão até o fim da celebração.
Marcha se firma como símbolo de identidade cristã e cultural
A Marcha para Jesus reflete uma união de esforços entre poder público, lideranças religiosas e sociedade civil. A edição deste ano reforçou o compromisso de Palhoça em promover eventos que respeitam a liberdade de culto e fomentam cultura e cidadania.

Nos bastidores, a organização mobilizou dezenas de voluntários, técnicos de som, segurança e apoio logístico. Além da dimensão espiritual, o evento apresentou relevância econômica ao movimentar comércio local, gerar ocupação de serviços e valorizar artistas da cidade.