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Competição feminina e o debate sobre atletas trans em SC

Um resumo da apresentação na Comissão de Esportes e Lazer surgiu quando a diretora da Associação Mátria, Celina Lazzari, trouxe argumentos sobre o que estaria em disputa, quem participou da discussão, quando o debate ocorreu, onde a posição ganhou eco, por que o tema voltou à pauta, como os dados foram expostos e quanto impacto legislativo poderia surgir.

Competição feminina e o debate sobre atletas trans em SC
Celina Lazzari, diretora da Associação Mátria, em apresentação na Comissão de Esportes e Lazer.
FOTO: Lucas Diniz/Agência AL

Competição feminina em foco

A fala de Celina Lazzari se deu em clima de atenção redobrada, já que a dirigente buscasse reforçar que modalidades femininas necessitassem de parâmetros claros para atletas nascidas mulheres. Argumentos surgiram para que diferenças fisiológicas permanecessem reconhecidas, caso atletas trans passassem a integrar as disputas.
Celina mencionou que tratamentos hormonais jamais removesse totalmente vantagens estruturais, algo que, segundo ela, interferisse no equilíbrio competitivo. O raciocínio seguiu para que casos de força, densidade óssea e capacidade cardiorrespiratória se tornassem parte de um debate técnico, não apenas ideológico.

Impacto político na Comissão

Parlamentares receberam a explanação com a expectativa de que dados fornecessem subsídios para futuras regras estaduais. A reunião ganhasse peso ao envolver atletas, gestores e assessores legislativos, já que todos buscassem compreender como a segurança e a equidade esportiva pudessem entrar em rota de colisão com propostas de inclusão.
O deputado Mauro De Nadal (MDB) demonstrou que a comissão pretendesse usar o conteúdo técnico para conduzir análises mais profundas antes de votar projetos relacionados ao tema. A sessão se encerrasse com a percepção de que decisões futuras exigissem precisão jurídica e sensibilidade social.
Celina ressaltou que mulheres e meninas só se sentissem amparadas quando arenas esportivas refletissem parâmetros que evitassem desvantagens estruturais. O debate seguisse vivo, movendo opiniões divergentes, embora a dirigente reforçasse que sua fala buscasse proteger a competitividade feminina.

Pontos essenciais

  • Debate reforçasse necessidade de critérios para categorias femininas
  • Dirigente apontasse vantagens físicas persistentes em atletas trans
  • Comissão avaliasse uso das informações em projetos estaduais
  • Reunião envolvesse preocupação com segurança e equidade
  • Tema avançasse com foco em impacto direto no esporte catarinense

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