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Palhoça combate uso de linha chilena com operação conjunta

Prefeitura de Palhoça amplia medidas de prevenção a acidentes com a operação “Linha Segura”, que visa coibir a venda e uso de linhas cortantes como cerol e linha chilena. A iniciativa reúne órgãos de segurança e fiscalização para eliminar esses materiais perigosos de circulação.

A ação ocorre em pontos de venda e em áreas mapeadas com base em denúncias. A presença das equipes, somada ao apoio da população, permite reações rápidas e apreensões efetivas.

Linha chilena e cerol: o risco invisível

Enquanto a pipa voa de forma inofensiva, a linha pode ocultar um risco letal. A linha chilena contém até quatro vezes mais poder de corte que o cerol tradicional, segundo estudos técnicos realizados por institutos de engenharia de materiais. Esse tipo de linha, muitas vezes fabricada de forma clandestina, corta facilmente tecidos, borracha e pele.

Palhoça combate uso de linha chilena com operação conjunta
Prefeitura de Palhoça coíbe venda de linha chilena e preserva vidas nas ruas

Casos de motociclistas degolados ou ciclistas com lacerações severas seguem sendo registrados em diversos estados. O perigo não se limita ao usuário, mas a todos que compartilham os espaços públicos. Dados hospitalares indicam aumento de atendimentos por lesões causadas por linhas cortantes nos meses de junho e julho.

Força-tarefa atua em comércios e ruas

A fiscalização visita comércios e orienta proprietários sobre a proibição. Produtos são apreendidos imediatamente quando encontrados. Além disso, agentes circulam por bairros com maior incidência, como Bela Vista e Caminho Novo, fiscalizando atividades de lazer ao ar livre.

Agentes da Secretaria de Obras e da Fazenda participam do monitoramento, enquanto o PROCON verifica se há reincidência e promove autuações. A Guarda Municipal atua na linha de frente, recolhendo materiais e registrando ocorrências.

Mobilização social e canais de denúncia

O combate às linhas ilegais se fortalece com a colaboração de moradores. Ao identificar uso ou venda, qualquer cidadão pode acionar os números 190 ou 153. Essa iniciativa garante resposta rápida e evita tragédias.

A campanha de conscientização veiculada nas escolas e redes sociais mostra o efeito devastador do cerol. Imagens de ferimentos e depoimentos de vítimas têm sensibilizado a comunidade e mobilizado denúncias.

  • Linha chilena tem alto poder de corte e oferece risco à vida
  • Palhoça realiza operação com vários órgãos públicos
  • Lei estadual prevê multas para quem usar ou vender cerol
  • Estabelecimentos flagrados podem ser autuados ou fechados
  • Denúncias devem ser feitas pelo 153 ou 190, com garantia de sigilo

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